Linha Independente


Reginaldo Marinho responde a caluniador
setembro 26, 2008, 11:02 am
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Nota de desagravo

Por Reginaldo Marinho

O artigo 5º da Constituição Federal, inciso V, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos, assegura o direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.

Fui constrangido a usar esse meio para responder a uma mensagem que o candidato derrotado na recente eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba enviou para várias pessoas enxovalhando o meu nome. Além de mentiroso, leviano, insano, inconseqüente e difamador, descobri que ele é medíocre e covarde. É um provocador que se satisfaz em semear a cizânia e a intriga entre colegas e amigos.

A sua covardia é tanta que na tentativa de confundir as pessoas sobre a minha personalidade e as minhas descobertas, produz um texto confuso, mentiroso e acima de tudo burro. Ele não publicou o texto em seu blog para que eu ficasse sabendo. Ele mandou covardemente para as pessoas às escondidas, para que eu não tomasse conhecimento de sua difamação insidiosa, mas eu tenho alguns amigos e esse documento veio parar em minhas mãos. Um texto ininteligível que denuncia o despreparo intelectual do autor.

Genebra, onde eu ganhei a minha primeira medalha de ouro é uma das cidades mais importantes do ponto de vista da política internacional. A cidade concentra vários Órgãos da Organização das Nações Unidas, inclusive Organização Mundial da Propriedade Intelectual e a sede de grandes bancos para onde os políticos corruptos mandam o dinheiro sujo da corrupção, não fica na Áustria como ele escreveu. Genebra fica na Suíça. Isso deveria ser sabido por qualquer jornalista medíocre e provinciano. Essa informação se aprende no ensino fundamental. É no ensino fundamental que aprende a geografia básica e que “consciliação” e “repúdiu” não se escrevem assim como ele publicou no blog da chapa derrotada.

Ele não tem culpa nisso. O Brasil tem um ensino de péssima qualidade para as populações periféricas. Não adianta ter diplomas nem cursos de mestrado ou doutorado que não mais ensinarão a ninguém escrever corretamente. Quem sabe, sabe e pronto.

É uma grande vergonha para a categoria que o meu nome esteja sofrendo essa difamação covarde. Sendo um despreparado, ele afirmou em seu texto calunioso: “Em 1981 o fotógrafo (que inventaria a base da revolução na construção civil tupiniquim) consegue registro profissional de jornalista em Brasília para o exercício da função de repórter-fotográfico, filiando-se em seguida ao sindicato dos jornalistas do DF. Ele foi desligado daquela entidade em 2001, ano em que resolvera abraçar sua carreira de gênio das invencionices simétricas da geometria aplicada, ganhando prêmios e medalhas DE OURO pelo mundo a fora por conta dum troço chamado batizado por ele de “Construcel” (módulos fabricados de resina, em forma de prismas triangulares, com o fundo formando um triângulo equilátero, duas faces ortogonais e uma terceira inclinada em relação à base, entendeu???).”

Ele não entendeu nem vai entender nunca porque não tem qualificação. Com a sua formação limitada, ele não consegue compreender um sistema que introduz dois novos paradigmas na engenharia. Essa invenção propõe a primeira estrutura do mundo toda em plástico, somando-se aos outros modelos três existentes na engenharia que são de metal, de concreto e de madeira e esta será a primeira construção do mundo inteiramente transparente sem a intervenção de nenhum material opaco. As outras maravilhosas construções transparentes como a pirâmide do Louvre, o Estádio Olímpico de Munique, o aeroporto Charles De Gaulle ou a galeria Vittorio Emanuele, em Milão, são todas lindas obras da engenharia, mas sofrem sempre a intervenção das estruturas metálicas que são opacas. Esse rapaz não domina nem o idioma pátrio, é um grande atrevimento querer entender novos paradigmas na engenharia.

“Agora o pesquisador arquitetônico, designer prismático, artista multimídia, gênio da raça tabajara, internacionalmente condecorado, escreve artigos de “divulgação científica” onde só reclama porque o Brasil não dá chance aos cientistas da terra. Desistiu do fotojornalismo para ingressar, inadvertidamente, no universo do jornalismo opinativo, interpretativo, filosófico, engajado e… reclamão.” Os artigos críticos que publico dirigidos ao Ministério de Ciência e Tecnologia são propositivos. Cada um deles pode ser entendido como reclamação por leitores do tipo analfabeto funcional, mas não pensam assim os leitores de nível superior quando lêem os meus artigos publicados no Jornal da Ciência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC. Segundo o Instituto Paulo Montenegro 8% desses analfabetos funcionais chegam à universidade.

 

Um desses artigos Defesa da tecnologia nacional  foi comentado pelo físico Armando Dias Tavares Jr. diretor do Instituto de Física UERJ, pelo pesquisador Marcelo Brilhante de Medeiros da Embrapa e foi incluído no Clipping Ministério do Planejamento após a publicação no Jornal de Brasília.

 

O professor Ubiratan Iorio www.ubirataniorio.org da UERJ complementa o meu raciocínio com muita competência nos artigos  The Brazilian Journal of Qualquer Coisa e The Brazilian Journal of Qualquer Coisa II que publicou no Jornal do Brasil “É um erro crasso prestigiar mais os papers acadêmicos – que, muitas vezes, são publicados em revistas científicas irrelevantes – do que pesquisas que possam resultar em inovações tecnológicas, patentes industriais e geração de riqueza material e intelectual para o Brasil. É a política do paper acadêmico pelo paper acadêmico, sem qualquer preocupação quanto à eficácia dos resultados, em que o artigo publicado não é mera conseqüência, mas o fim próprio da pesquisa: não é o cavalo que sacode o rabo, mas o rabo que balança o cavalo… O objetivo, adulterado, passa a ser o de publicar a qualquer custo, inclusive ao imenso custo do esbanjamento de recursos escassos, em um país pobre.” É um esquema fraudulento implantado no meio acadêmico brasileiro que permite que os autores desses artigos, sem consistência para publicação em revistas de gabarito internacional, publiquem em revistas nacionais escritas em inglês para simular uma importância que na verdade nada representa. Essa é a condição para aumentar a pontuação estabelecida pela Capes, CNPQ e MCT, enriquecendo alguns acadêmicos como o reitor deposto pelos alunos da UnB e entravando o desenvolvimento tecnológico do Brasil. Um jornalista medíocre não têm capacidade para enxergar a relevância desses fatos.

Quando era ainda o consultor para os temas relacionados à Ciência e Tecnologia do candidato Luiz Inácio, em 2002, o físico Pinguelli Rosa declarou no programa Faixa Livre da Band Rio que o Brasil não poderia continuar perdendo tecnologias como a de Reginaldo Marinho e a do Bina.

Além da insofismável contribuição científica que eu apresento, as minhas idéias estão em absoluta sintonia com a vanguarda do pensamento nacional e na contramão do modelo acadêmico comprometido com o atraso, cujos líderes partilham recursos destinados ao Ministério da Ciência e Tecnologia, sem que apresentem resultados significantes para o fortalecimento das tecnologias brasileiras, para geração de riquezas e sustentação do orgulho nacional.

Sou o único brasileiro premiado com duas Medalhas de Ouro no 29ème Salon International des Inventions, des Techniques et Produits Nouveaux de Genève e BBC Tomorrow’s World Live. Lembrando que apenas cinco brasileiros receberam premiações dessa categoria.

Essa tecnologia foi apresentada em conferências no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – como ele não sabe, devo dizer que esse é o órgão superior da engenharia brasileira- no Mestrado em Estruturas da Universidade de Brasília, na Pós-Graduação em Arquitetura também da UnB, no 9º NDesign, encontro nacional dos estudantes de design e na V Bienal de Arquitetura de Brasília. A conferência apresentada na Pós-Graduação da UnB foi incluída no Sistema de Avaliação da Capes (página 6), um atestado inquestionável da importância de minha descoberta.

Essa invenção foi incluída no The Eco-Design Handbook, de Alastair Fuad-Luke, publicação britânica considera a bíblia do setor. Quem se interessar em saber por que o Brasil tem uma participação pífia na área tecnológica pode fazer o download em meu site www.reginaldomarinho.com.br da Conferência que eu apresentei na V Bienal de Arquitetura de Brasília, cujos  gráficos apresentados têm conteúdos que dispensam qualquer explicação.

Perdi o interesse em publicar artigos sobre Ciência e Tecnologia em veículos como o Jornal da Ciência da SBPC, Jornal de Brasília, Correio Braziliense, Jornal do Commercio, Correio da Paraíba, O Norte, O Povo, no portal Wscom e tantos outros veículos quando formei a convicção de que continuamos sendo uma nação colonizada. Os brasileiros invejosos, em geral, se posicionam contrários a quem apresenta alguma contribuição nessa área. Tom Jobim já dizia isso muito antes de mim.  É uma experiência assustadora. Num país de homens-caranguejo, o sucesso é ofensa pessoal.

Os avanços da Ciência e Tecnologia geram benefícios para todos, particularmente na economia. Uma das minhas iniciativas propositivas é a criação em Brasília do Espaço da Invenção Brasileira, uma vitrine para os produtos tecnológicos nacionais, cujas diretrizes foram incluídas no discurso que o deputado federal Marcondes Gadelha pronunciou no plenário da Câmara dos Deputados.

A TV Bahia deu grande destaque à minha participação no VIII Congresso Brasileiro de Jornalismo Científico. O Correio da Bahia publicou uma matéria com duas colunas x 27cm. Ele estava lá nesse congresso. Mostre uma linha publicada a respeito da participação dele no evento. Ninguém percebeu a presença dele. Apresente algum texto dele publicado que tenha algum conteúdo. Qualquer coisa que ele tenha feito. Ninguém tem interesse em ler esses textos confusos, conceitos sem nexo e palavras embaralhadas sem nenhum sentido. Muito menos haverá quem publique textos assim.

Por todos esses motivos, o meu nome deveria ser motivo de orgulho para todos os brasileiros e particularmente para os paraibanos, não deveria sequer ser mencionado por um indivíduo que tem a boca suja, que só sabe detratar as pessoas honradas. Um sujeito medíocre e despreparado que pretende ganhar fama em cima de acusações falsas a homens que brilham. Esse tipo de jornalista é que deveria ser excluído do cenário profissional paraibano.

Ele deveria ficar contente por ter conseguido 36 votos, além dos próprios componentes, para a sua chapa derrotada e parar de mentir. Ele escolheu um caminho obtuso para conseguir alguma notoriedade, o da difamação. Se a sua aparência física não fosse tão desfavorável, certamente ele já teria tentado entrar no Big Brother. Você é o famoso quem?

A Folha de São Paulo dedicou-me um artigo escrito pela jornalista Eliane Cantanhede que termina assim: “Governo, iniciativa privada e jornalistas, como eu, pecamos pela omissão. Parabéns, Reginaldo Marinho! E mil desculpas para você e os pirados como você.” Mesmo uma jornalista da dimensão de Eliane Cantanhede fazendo uma grande homenagem ao meu sucesso, ainda revela uma ponta desse preconceito nacional diante do processo inventivo.

Esse rapaz é um mentiroso incurável. Obtive sim um registro na Delegacia Regional do Trabalho do Distrito Federal como repórter fotográfico, em 1981, foi uma opção minha. Sou jornalista há mais de trinta anos. Quem me conhece sabe que sou apaixonado por fotografia. Isso não representa absolutamente nenhuma irregularidade.  Os meus direitos são assegurados pela competência e pelo decreto 83.284/79. Eu estou de acordo com a legislação brasileira. Não é correto inventar mentiras como dizer que eu fui desligado do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. Ninguém pode se desligar de uma entidade à qual nunca foi filiado. Mentira pura. Esse jornalista é um mitômano, um mentiroso compulsivo.

Esse rapaz deveria fazer jus ao salário que recebe da Embrapa, onde é lotado na Embrapa Algodão, que funciona em Campina Grande e ele reside em João Pessoa. Isso é pilantragem. Esse indivíduo é remunerado por um órgão público federal, pago com dinheiro do contribuinte e não freqüenta o seu trabalho. Todo mundo sabe que ele reside em João Pessoa. Cuidado para não ser afastado do emprego novamente, o Land Seixas não vai mais pedir ao ministro da Agricultura para devolver o teu emprego. Vai trabalhar rapaz, a Embrapa deve precisar de teu serviço e nós pagamos o teu salário.

Circulam notas dos jornalistas José Alves e Jamarri Nogueira, membros da chapa derrotada, protestando pela inclusão de seus nomes, sem as devidas autorizações, assinando uma nota publicada no blog deles, com mais acusações levianas à chapa vencedora, postada pelo citado jornalista. Falsidade ideológica é crime previsto no Código Penal, art. 299 com pena de um a três anos de reclusão e multa. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

Pelo desvario mais recente desse sujeito conclui-se que se ele tinha algum juízo, agora, ele o perdeu completamente ao afirmar em mensagem para Lucinha Figueiredo: “Quantos aos diagramadores, repórteres-fotográficos (colaboradores, colunistas e repórteres-cinematográficos), não tenho hoje qualquer sombra de dúvidas que é através dessas subcategorias que o esquema landista entope nossa categoria de “rábulas” sem a menor condição de ostentar o título de “jornalistas.”

 Os seus preconceitos e mesquinhez não lhe permitem enxergar que nessas “subcategorias” se encontram profissionais honrados e competentes, qualidades que jamais lhe serão atribuídas. A única alternativa para atender ao seu ego degenerado seria alterar o decreto 83.284/79 que qualifica esses profissionais como jornalistas.

O ditado popular diz que cabeça desocupada é a morada de satanás. O demônio já tomou conta da cabeça desse rapaz faz tempo. Escrevo esta mensagem sob intenso constrangimento. Lamento profundamente ter que escrever isso, mas não vejo alternativa para esclarecer os fatos.

 



Ministério Público diz que Dalmo praticou crime contra a honra do Procurador
setembro 25, 2008, 11:17 am
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Ministério Público arquiva denúncias contra o Sindicato e diz que Dalmo Oliveira praticou crime contra a honra do Procurador do Trabalho.

A Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho enviou notificação ao Sindicato dos Jornalistas da Paraíba, assinada pelo Procurador do Trabalho Márcio Roberto de Freitas Evangelista, onde comunica que foi homologada, no dia 31 de julho, em Brasília, “a promoção de arquivamento lançada nos autos do Procedimento Investigatório”, contra o citado Sindicato.

O parecer assinado pelo relator, Guilherme Mastrichi Basso, diz, nos dois últimos parágrafos: “Desse modo, proponho a esta Câmara negar provimento ao recurso e homologar a promoção de arquivamento proposta, para que produza seus legais efeitos”. E “Conclusão: negado provimento ao recurso e homologado o arquivamento, pelos fundamentos acima”.

Processo contra Dalmo

Em um dos fundamentos acima, na folha de número 270 o relator afirma: “…imputando ao denunciante a prática de crime contra a honra, em razão das ofensas por este perpetradas em suas razões recursais”. E mais: “…despacho da ilustre Procuradora Chefe da PRT da 13ª Região, Dra. Maria Edlene Costa Lins, repelindo as desonrosas considerações do recorrente”.

E por fim: “Prima facie, embora repudiando veementemente as injustas críticas promovidas pelo denunciante, que se mostram ofensivas à dignidade e a honra do digno Procurador oficiante, bem como a esta instituição como um todo, enfatizo que tal lesão será examinada em foro próprio e sobre ela não se pronunciará esta Câmara”.



Opinião – Orlando Ângelo
setembro 23, 2008, 7:31 pm
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A consagradora vitória da chapa Linha Independente, liderada pelo jornalista Land Seixas, da qual faço parte com muita honra, revelou o grau de maturidade e responsabilidade dos jornalistas paraibanos. Os números são incontestáveis e demonstram que os companheiros da imprensa, ao nos outorgar um novo mandato, confiam no trabalho da atual diretoria.

Foi a vitória da verdade, simplicidade, honestidade, decência e humildade contra a mediocridade, mentira, calúnia e difamação da azeda e loroteira “oposição”. A maioria dos jornalistas do nosso Estado enterrou, de vez, as atitudes impróprias aos homens civilizados e deixou claro que é contra os incapazes de agir com civilidade e serenidade.

 O discurso raivoso, mentiroso e ruidoso, nascido de um surto psicótico de revolta e ganância pelo poder, não foi suficiente para enganar nossa categoria. Ninguém viajou no papo de quem não quis ver que liderança se constrói com trabalho e atitudes sensatas em defesa de uma classe profissional e que respeito se conquista, não se impõe. A maioria dos associados mostrou, nas urnas, que não apóia aqueles que falseiam a verdade em busca de projetos pessoais.

O resultado e os números finais mostraram que a categoria não acreditou nas acusações levianas feitas e não deu crédito a mediocridade, preferindo o campo das idéias elevadas. Simplesmente, por que faltou alma e verdade à fala oposicionista. O discurso enganador só atingiu a um pequeno grupo de incautos.Passado o embate, ficou claro que as hostilidades não nos meteram medo, porque elas tinham asas de cera sob o sol da nossa verdade. Percebeu-se que a falação oposicionista, que se considerava infalível e invulnerável, não lhe conferiu o dom da inefabilidade.

É preciso destacar que no universo das idéias e debates não há mais espaço para acusações levianas, porque elas estão reservadas aos irresponsáveis e não aos homens de conceito público. Mesmo sabendo que é feio descer a tanto, abaixaram-se para apanhar lama e atirar contra nós. Mas o equilíbrio e a sensatez foram a marca dos integrantes da chapa vencedora. Resistimos aos insultos e as provocações típicas dos desesperados. O pior é saber que, muitas vezes, a sujeira está na mente e no cotidiano de certas pessoas.  

Dentre outros ensinamentos, essa eleição também nos deixou a lição de que equilíbrio emocional, serenidade, respeito à ética, educação doméstica e sensatez são virtudes dos verdadeiros líderes. Todos os integrantes da diretoria eleita são merecedores desses conceitos. Mas não há como deixar de elogiar a resignação de Land Seixas diante dos insultos recebidos ao longo da campanha. Louvável o comportamento do nosso presidente. Ninguém mais do que ele mereceu essa esmagadora vitória, também dedicada ao saudoso Wellington Seixas.

Agora, é hora de agradecer a todos os que acreditaram na seriedade das propostas da chapa Linha Independente e deram um show de democracia nas urnas, elegendo os que, realmente, lutam pela categoria e não usam de artifícios esdrúxulos e difamatórios para confundir as pessoas. Aos vencidos, um conselho da milenar sabedoria oriental: “Se você aceitasse que é uma pessoa comum, um grande peso sairia de seus ombros”.

Orlando Ângelo é Jornalista e professor



Derrota fragorosa
setembro 17, 2008, 11:19 am
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“Uma derrota fragorosa.” Essas foram as palavras do candidato de oposição no término da contagem dos votos na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba. A nossa vitória foi confirmada por 277 jornalistas paraibanos contra apenas 68, 03 brancos e 03 votos nulos. Foram doze meses de campanha torpe, recheada de calúnias, difamações diversificadas, ações judiciais vazias, com a única intenção de enganar a sociedade e os próprios jornalistas com um discurso cheio de chavões ultrapassados e acusações mentirosas.

Mentirosos, difamadores, levianos, inconseqüentes e insanos. Estas são as mais visíveis especialidades dos membros da oposição. Um bando de insanos e revoltados pela absoluta ausência de liderança e de propósitos, desprovidos de compromissos com a verdade. Um grupo que se aproveita de uma profissão que lida com a nobre missão de informar para pregar a mentira e manchar a honra alheia.

Na última assembléia, convocada para aprovação das contas do sindicato, a oposição pretendia que pessoas alheias à categoria participassem da reunião. Já que eles não exercem a liderança na categoria, eles pretendiam formar uma claque para tumultuar o andamento normal da pauta. A esposa do candidato de oposição, dirigindo-se a um dos mais tradicionais jornalistas paraibanos Otávio Sitônio Pinto, disse que ele não era jornalista e teria que ser retirado. Isso foi o suficiente para provocar a ira do colega. Como todos conhecem o Sitônio, sobrinho-neto de Zé Pereira de Princesa Isabel, sabe de seu jeito peculiar e ficou revoltado com a ignorância daquela senhora e deu-lhe uns gritos. Muito bem dados.

Na mesma assembléia, o jornalista Reginaldo Marinho disse que não iria admitir que ninguém se aproximasse a menos de 50 cm dele para registrar a sua imagem. No jornal difamatório distribuído na boca-de-urna da votação, eles acusam levianamente os jornalistas Sitônio Pinto e Reginaldo Marinho de agredirem uma das participantes da chapa de oposição. Mentira deslavada. Informam que foi registrado um Boletim de Ocorrência na 2ª DD. A prova de uma agressão física fica registrada com um exame de corpo de delito. Onde está essa prova? Os acusados nem foram convidados para prestar depoimentos o que confirma a leviandade da acusação. A arrogância e a insanidade criam nesse grupo uma suposta aura de superioridade e os leva a crer que a polícia pode servir à sua prática difamatória. MENTIROSOS!

Durante a votação o candidato de oposição armou o maior barraco diante do sindicato. Aos gritos voltou a acusar o jornalista Reginaldo Marinho de agressão à sua mulher, fazendo provocações para um enfrentamento corporal. Como as suas provocações não surtiram efeito ele disse que sua primeira ação seria promover uma sindicância para cassar o registro profissional de Marinho na Delegacia Regional do Trabalho do Distrito Federal desde 1981. Calmamente, Marinho que não perdeu o equilíbrio e não aceitou as suas provocações, apenas repetia: Você é um pilantra e bobo. Quem esse rapaz pensa que é? Com certeza é um desequilibrado.

Seria uma insensatez que a categoria de formadores de opinião, que tem a responsabilidade de levar esclarecimento à sociedade, fosse representada por um celerado desses. A votação definiu o quadro, o índice rejeição que esse cidadão plantou no seio categoria não tem precedentes. A derrota foi fragorosa. Era essa certeza que os levou às barras dos tribunais, por doze meses, para impedir a realização da eleição a cada vez que se aproximava a data marcada pela audiência anterior. Portador de patologia incurável, esse rapaz marcha para um surto esquizofrênico, essa derrota que pode agravar o quadro clínico e em breve ele terá que vestir uma camisa de força.

A categoria soberanamente reiterou a liderança de Land Seixas e demonstra claramente que a grande maioria não se deixa iludir por um falso líder.



Eleição terça-feira, dia 16
setembro 14, 2008, 11:02 pm
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Finalmente, a Justiça não encontrou mais argumentos para continuar com a chicana promovida pela oposição e seus artifícios processuais, que impediam a realização da eleição livre e democrática para a escolha dos representantes da categoria dos jornalistas profissionais da Paraíba.  A chapa de oposição deveria receber denominação de SPC- Só Pra Contrariar.

Foram doze meses de protelação que se traduziram em desgaste para a categoria e para o sindicato. Nenhum argumento tinha sustentação jurídica ou política. A oposição levianamente pretendia chamar a atenção para os seus membros e para as suas idéias inconseqüentes.

Uma categoria que é formadora de opinião não pode, em nenhuma hipótese, ser submetida a um grupo sob a liderança de um cidadão que não tem compromisso com a verdade e pretendeu expor a categoria à execração pública e em todos os momentos quis tumultuar o processo eleitoral, impedindo que as atividades próprias do sindicato em defesa dos interesses da categoria fossem praticadas diante do patronato cada vez mais poderoso.

Agora, eles perderam no tapetão e terão que enfrentar as urnas. Isso era tudo o que eles não desejavam. Vamos defender o sindicato e não podemos permitir que esses gestos inconseqüentes continuem tumultuando as lutas sindicais. Não deixe de votar amanhã, dia 16, terça-feira, na Chapa 1, LINHA INDEPENDENTE, liderada por Land Seixas.



Nota de pesar
setembro 14, 2008, 9:16 pm
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A categoria dos jornalistas profissionais do Estado da Paraíba está impactada com o falecimento prematuro do jornalista Wellington Seixas, que participava como suplente da chapa Linha Independente que vai às urnas na próxima terça-feira.

O pesar se abateu sobre os seus colegas, mas não retirou dos companheiros a garra pela campanha. Wellington era um combativo companheiro e ele não esmoreceria se a fatalidade tivesse levado outro colega. Ele era assim, um bravo guerreiro. Wellington não entregava os pontos e em todas as assembléias tinha uma presença marcante com a sua vibração que contagiava todos.

Wellington literalmente entregou-se à sua profissão e morreu às 23 horas da última sexta-feira trabalhando na redação do Correio da Paraíba, decorrente de uma embolia pulmonar.  Fodão como gostava de ser chamado, Wellington Seixas era considerado o “lexotan” das redações por sua capacidade de animar o ambiente sempre estressante das redações.

Fodão partiu e nos deixou a responsabilidade e o compromisso de continuar lutando. Nós que compomos a chapa Linha Independente temos a obrigação de ganhar essa eleição e dedicar a vitória ao grande companheiro Wellington Seixas.